sexta-feira, 5 de março de 2010

A separação!

Postado por Alessandra às 09:23

Então quando completei meus 6 anos de idade, aconteceu aquilo que eu temia: meus pais se separaram. No portão da minha casa começou a aparecer coisas estranhas como: peça de roupa, carta, preservativos... Até que um certo dia apareceu um sapo! Isso mesmo, um sapo, com a boca costurada. Agora me explique como iria aparecer um bicho desses em SP, cidade grande, sem nenhum mato, nenhuma árvore, nenhum rio... Como poderia ter aparecido um sapo do acaso?

É exatamente isso que você está pensando! Trabalho de macumba!

Eu me lembro como se fosse hoje eles me chamaram, e explicaram de forma simples o que estava acontecendo

“Não está mais dando certo, mas está tudo bem”

Eu estava tranqüila, porque na verdade eu nem sabia o que era separação.

Conforme o tempo foi passando, eu comecei a sentir falta do meu pai. Ele não me via com tanta freqüência, e pelo fato de ele não morar mais na mesma casa que eu, isso me entristecia muito.

Lembro que diversas vezes uma obreira tia da E.B.I (que trabalhava na Record) vinha conversar comigo. Eu não desabafava (era apenas uma criança), mas tudo que havia dentro de mim, eu colocava pra fora com lágrimas. Eu estava me tornando uma criança muito infeliz.

Essa tia sempre me aconselhava a ligar para o programa de televisão para conversar com o pastor responsável de lá. Ela me dizia que já havia comentado o meu caso com ele, e que ele queria conversar comigo!

Eu liguei? Não.

3 comentários:

Alessandra disse...

Comentem!!!

Anônimo disse...

é eu também passei por isso e sei como é

Anônimo disse...

AS PENEIRAS


Olavo foi transferido de projeto, logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...
Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o chefe,
apartou:
- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras, chefe?
- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?
- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram, não vi. Mas eu acho que...
E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe:
- Então sua historia já vazou a primeira peneira.
Vamos então para a segunda peneira que é a da BONDADE.
O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito, sendo verdade ou não?
- Claro que não! Deus me livre, chefe - diz Olavo, assustado.
- Então, - continua o chefe - sua historia vazou a segunda peneira.
- Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE.
Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passa-lo adiante?
- Não, chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - fala Olavo, surpreendido.
- Pois é, Olavo, já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? diz o chefe e continua:
- Da próxima vez em que surgir um boato poraí, primeiro verifique a veracidade do fato, de preferencia com os envolvidos, depois submeta-o ao crivo destas três peneiras:
VERDADE -
BONDADE -
NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de
passa-lo adiante, porque:

PESSOAS INTELIGENTES FALAM DE IDÉIAS,
PESSOAS COMUNS FALAM DE COISAS,
PESSOAS MEDÍOCRES FALAM DOS OUTROS.


tenha um ótimo dia!!

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Oiii
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